domingo, 15 de julho de 2007

Respostas sem Perguntas

Quando a Última é a Última de fato? Qto valem nossas Quimeras? 12º Andar de um prédio é lugar para fazer teatro? Por que sempre fazemos perguntas qdo não sabemos o que fazer? Por que será que achamos que as perguntas é que irão dar algum sentido ao não sentido de tudo?

Putz... Ensaios. Ensaios. Ensaios. Um andar inteiro para um enterro? Parece coisa de português!

Oh... Acho q convém dizer algo sobre esse projeto e a Cia. Les Commediens Tropicales. Quer dizer, convém não é uma verdade, afinal, que interesse tem tudo isso?! Mas, para não ficar no mundo schopenhaueriano (puta palavra difícil de escrever), vamos aos fatos:

O elenco (atores que são produtores dramaturgos diretores e afins!) não é o mesmo do CHALAÇA a peça por alguns motivos. A Michelena continua em sua licença maternidade, mas tem começado uma volta e logo logo ela entra na brincadeira. O Xella vai para a Itália fazer um curso de Biomecânica. O Fábio, vulgo Thithola, caiu... De 7 metros... Ou mais... E está em período de recuperação... E assim segue. Por isso somos seis em cena nA Última Quimera. Mas daqui a pouco poderemos ser sete, oito... Ou dois!!!

Os nomes envolvidos na Ficha Técnica são uma junção de amigos, corre-corre, parceiros de longa data e data próxima e assim é... Aos poucos vamos falando deles... Ou eu vou falando deles... Ou ninguém falará deles... O q posso adiantar é que Georgette Fadel e Verônica Fabrini não são diretoras desse espetáculo, são mulheres fantásticas q se dispuseram a nos provocar durante esse processo. E assim tem sido. Elas aparecem, vêem, comentam ou não, sugerem ou não e vão-se embora! E nós fazemos o resto... Com as palavras delas enterradas em nós, começamos o processo de decomposição...

A Última Quimera é um espetáculo sem direção... E por que precisamos de uma?!

Mais fotos.

Nosso andar... Todo nosso!

Funeral de um poeta da dor!

Se a peça não ajudar... A vista Paulista ajuda!

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